Raiobrasil Engenharia

Sobre Nós

Um pouco sobre a história da Raiobrasil

DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS – RAIOBRASIL ENGENHARIA LTDA – ME

Missão:

Oferecer serviços de qualidade, com rapidez e responsabilidade social e ambiental, assegurando a melhor proteção de seu patrimônio contra descargas atmosféricas, com uma equipe de colaboradores motivados a desempenhar o melhor de si em prol de um bem maior.

Visão:

Ser líder no mercado em que atua, sendo reconhecida por ser altamente eficiente e pela qualidade dos serviços oferecidos.

Valores:

  1. Pessoas em primeiro lugar.
  2. Responsabilidade social e ambiental.
  3. Qualidade.
  4. Respeito.
  5. Comprometimento.
  6. Ética e transparência.

 

Como tudo começou:

fran1Francisco C. Cotta, fundador da Raiobrasil iniciou sua carreira com Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) em 1969 pela empresa TELERJ, sendo responsável pela proteção contra Descargas de Raios e seus efeitos de 212 estações de telefonia tipo Central de Rádio, até 1978. Ainda em 1978 Francisco abriu sua primeira empresa com o nome de “PROTECTORS” e em seus primeiros serviços foi responsável pela proteção da primeira estação rastreadora de satélite  da Embratel em Tanguá/Itaboraí/RJ. Em 1979 já era o principal executor e responsável por toda proteção contra Descargas de Raios da Rede da TV Globo. Em 1980 a PROTECTORS instalava o primeiro para-raios no Cristo Redentor, com repercussão internacional, para visita do PAPA. A PROTECTORS teve seu encerramento em 2002 que então deu inicio a atual “Raiobrasil, com formato e técnicas novas para melhor servir. Hoje possui um grande Portfólio com mais de 2.000 condomínios e grandes empresas.

Veja nosso portfólio de clientes.

A equipe:

A equipe da Raiobrasil é composta por:

  • 01 (um) Engenheiro Eletricista
  • 01 (um) Engenheiro Eletrônico
  • 01 (uma) Arquiteta
  • 01 (um) Gerente de Projetos
  • 01 (um) Administrativo
  • 02 (dois) Mestres de obras
  • 10 (dez) Técnicos de instalações e manutenções de para-raios

 

Perguntas Frequentes

O que fazer em caso de tempestade de raios na praia?

Abrigo
Busque abrigo seguro quando perceber que o tempo está fechando. O ideal é um imóvel fechado com aterramento
Posição
Se não for possível se abrigar fique de cócoras, com a cabeça entre as pernas. Isso reduz a área de contato. Não fique em grupo e nem deitado.
Carro
Buscar abrigo dentro do carro também é seguro. Não se deve ficar do lado de fora do veículo.
Cuidados
Não use o celular e evite buscar abrigo embaixo de árvores, pois elas são um ponto de atração de raios. 

O que fazer em caso de tempestade de raios em casa?

Mais cuidados
Se o imóvel não tiver aterramento é importante se afastar de grades, portas e janelas e evitar ficar encostado em paredes, já que elas mesmo de concreto possuem armação de ferro
Aparelhos
Mesmo dentro de casa não use aparelhos eletrônicos e telefones. Se for possível fazê-lo antes da tempestade intensa, desconecte-os.

O que fazer para proteger gado e outros animais?

  • O gado, por permanecer em pastos e campos abertos pode ser atingido diretamente por descargas atmosféricas. No entanto, as observações de inúmeras ocorrências inclusive em outros países, tem demonstrado que um maior número de mortes de animais se dá principalmente junto às cercas de arame farpado e próximo a árvores ou pequeno grupo de árvores isoladas. Nestes casos, os animais não são atingidos diretamente por raios, mas por seus efeitos secundários: choques nas cercas ou faíscas laterais nas árvores e principalmente pela grande diferença de tensão no solo, no local onde em última análise, se escoa a descarga que atinge as árvores ou cercas. Geralmente a resistência de aterramento nesses casos é muito alta, daí a grande diferença de potencial. No aterramento elétrico de um Pára-Raios, por exemplo, a resistência deve ser sempre inferior a 10 ohms, tornando o efeito de diferença de potencial no solo praticamente imperceptível. No campo, esse aterramento é sempre precário nas árvores e nos moirões das cercas, tornando esse efeito altamente perigoso.
  • Cercas com moirões de madeira ou concreto: recomenda-se que de 50 em 50 metros para terreno seco ou de 100 em 100 metros para terreno úmido, seja introduzido um moirão ou mesmo um cano de ferro galvanizado, com bom contato elétrico com os arames. Esse moirão ou cano, deveria ser enterrado no mínimo, 1 metro no solo. Recomenda-se igualmente que de 300 em 300 metros, a continuidade elétrica da cerca seja interrompida. Essa interrupção de no mínimo 60cm pode ser efetuada com travessas de madeira ou outro material isolante. Como alternativa, pode-se intercalar um moirão de madeira, distante 30 cm de cada terminal das cercas. A distância mínima entre uma interrupção e o tubo de ferro galvanizado mais próximo deve ser de 8 metros.
  • As recomendações acima (semelhantes às normas americana e inglesas), devem ser consideradas como alternativas mínimas e mais econômicas para proteção contra raios. Evidentemente, uma cerca totalmente metálica interrompida a intervalos regulares e/ou melhores condições de aterramento com eletrodos tipo “Copperweld” seriam desejáveis.
  • Árvores ou pequenos grupos de árvores isoladas: as reses costumam permanecer junto às árvores para aproveitar a sombra, sofrendo em caso de tempestade as consequências diretas ou secundárias das descargas elétricas atmosféricas. Algumas normas recomendam simplesmente o corte dessas árvores o que pode entrar em conflito com interesses de outra natureza. Dessa forma, recomenda-se também a proteção dessas árvores utilizando-se de cabo ou cordoalha de cobre, segura com presilhas ou grampos na própria árvore, até a parte mais alta. Deverá ser de tal modo instalada, que permita o balanço com o vento e prevendo-se também o crescimento das árvores, sem que haja dano para a cordoalha e para a árvore. Conforme o tipo da árvore, deverá conter também, ramificações da cordoalha ou derivações com fios de cobre de bitola 4 AWG nos galhos mais altos. A cordoalha, em baixo, deverá ser ligada a hastes tipo “Copperweld” (como alternativa pode-se usar canos de ferro galvanizado) cravadas no solo. Essas hastes, cuja quantidade seria aquela necessária para que fornecesse uma boa resistência de aterramento, (o ideal seria igual ou inferior a 10 ohms), deverá estar afastada das raízes pelo menos 3 metros. A cordoalha entre a árvore e as hastes deverá ser enterrada no mínimo 60cm. Para um grupo de árvores, esse procedimento deveria se repetido para as árvores mais altas. Outra alternativa, seria a de suspender entre as árvores mais altas uma cabo de cobre (catenária) que em última análise deveria ser ligada à terra da mesma maneira que no caso precedente, nas duas ou mais árvores em que estiver preso. Cuidados maiores com o balanceio das árvores, deveriam ser tomados nesse caso. Outra solução seria a de instalar nas proximidades, em uma torre ou mastro, um Pára-Raios de grande alcance.

Se eu estiver na rua o que devo fazer para não ser atingindo por um raio?

Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios tais como: pequenas construções não protegidas como celeiros, tendas ou barracos ou veículos sem capota como tratores, motocicletas ou bicicletas;

Evite estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica;

Evite estruturas altas tais como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica;

Alguns lugares são extremamente perigosos durante uma tempestade. Por isso:

NÃO permaneça em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos;

NÃO fique no alto de morros ou no topo de prédios

NÃO se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;

NUNCA se abrigue debaixo de árvores isoladas.

O Brasil tem muito casos de queda de raios?

Brasil é o país onde existe a maior incidência de raios em todo o mundo. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o local onde mais cai raios no país é no Amazonas, com 11  milhões de registros por ano, seguido pelo Pará com 7,8 milhões e Mato Grosso, com 6,81 milhões de casos.

Ao todo, o Brasil registra 57,8 milhões de raios por ano. Em segundo lugar aparece a República Democrática do Congo, com 43,2 milhões de raios e os Estados Unidos, com 35 milhões de raios por ano. Veja os números completos de incidência elétrica em todo o mundo.

Mudanças da norma da ABNT e a importância das vistorias periódicas:

A instalação do equipamento, a partir da norma ABNT, é uma obrigação legal e ela mantém os mesmos parâmetros utilizados em praticamente todo o mundo. Entre outros itens, especifica a periodicidade de manutenção necessária, que no Rio de Janeiro é de um ano para a maioria dos bairros, porque estão próximos do mar e de montanhas, o que aumenta a incidência de descargas atmosféricas. Pesquisas também indicam o aumento de incidência de raios em áreas urbanas de um modo geral. Essa maior densidade de raios está relacionada ao fenômeno conhecido como “ilha de calor” e à poluição das cidades. Por isto, mesmo quem fica em áreas sem morros ou praia e pode realizar a manutenção a cada três anos, não deve perder de vista o prazo de vistoria.

Ainda sobre as novidades da reformulação da norma há a necessidade da instalação da gaiola de faraday, uma proteção para o beiral do edifício. “Ela evita que acidentes com quebra de ponteiros da laje ocorram. O problema é comum e acontece quando há descarga lateral, que o pára-raio não consegue absorver”, explica. Atualmente, a instalação do equipamento já é acompanhada da colocação da gaiola, mas os mais antigos não dispõem do equipamento.

O valor do aterramento é outro tema da revisão da norma e mais um motivo para se fazer revisões periódicas nos pára-raios. “O valor estabelecido é o de 10 OHMS, mas ele altera sozinho, por fatores do solo que oxidam e fazem com que o aterramento perca suas propriedades. Com isto, todo o sistema de proteção torna-se nulo”, afirma.